Foi feito, em forma de almoço, o julgamento do arguido Dulcínio Granjeia por comportamento incorrecto no exercício de caça agravado pela forma como caçou a espécie cinegética.
Foi aberto o julgamento pelo Meritíssimo Presidente do Conselho Superior da Magistratura Eng.º Castro que começou por pedir à autoridade presente o relato de todo o processo bem como os factos e provas para incriminação do referido arguido.
Depois dos factos relatados passou-se à defesa do arguido não ficando provado a sua inocência pelos factos da acusação - "coisa esteve preta".
Pode-se constatar pela postura do advogado de defesa, o mais velho Luís Lamas, que o arguido não estava a ser convincente perante o Meritíssimo.
Depois das intervenções das testemunhas, começou-se a convencer o Meritíssimo que havia, no arguido Granjeia, alguma inocência e ingenuidade na matéria de facto.
O procurador, Luís Mosqueiro, ficou indubitávelmente convencido da inocência do arguido e a acusação tramitou do Dulcínio Granjeia para a cozinheira pelo motivo de nos deliciar com os seus preparados deste inesquecível imemorável almoço.
No final todos os presentes aceitaram a sentença e foi motivo de um grande brinde pela forma ordeira e formal como correu o almoço, na casa do Castro.
Parabéns ao Eng.º Castro pela sua expressão dramática.
Parabéns a todos.
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