domingo, 16 de agosto de 2015

Os Caminhos de Ferro: Along Different Lines Railtour (revisitado)

Os Caminhos de Ferro: Along Different Lines Railtour (revisitado): Em 15 de Novembro, foi publicado neste blog um artigo sobre as viagens que um grupo de entusiastas tinha realizado no nosso país, entre 199...

domingo, 8 de março de 2015

VAMOS À CAÇA


À Memória do meu Tio Justo
Tio Justo 1931


A voz forte de comando e com um timbre de oratória, ressoa ainda nos meus ouvidos como se tivesse sido ontem (e já lá vão quarenta e cinco anos) com a mensagem proferida pelo meu tio Justo, primo mais novo da minha bisavó materna aquando da visita de passagem pela aldeia da minha mãe (Avelelas de Monforte) a caminho de Chaves, onde eu ia iniciar o Liceu.




Meu Rapaz! Como vais começar a vida de “graúdo”, quero deixar-te uns tantos conselhos que nunca deves esquecer:
- Quando estiveres doente com gripe, ao deitar, bebe um “copaço” de vinho bem quente com mel, que é o melhor remédio para matar os micróbios.
- Quando acordares com dor de barriga, “peida-te”.
- Quando te doerem os rins, ficares amarelo ou estiveres a ver mal, então vai ao “doutor”.
- Quando andares ralado por causa das mulheres, chateado com a falta de dinheiro ou “fod…” com outros problemas da vida...vai à caça!
A leitura que fiz com os meus dez anos de idade a estes comentários, traduziu-se em que caçar deveria ser bom e que o velho tinha muita piada particularmente em relação aos palavrões.
Escusado será dizer que este meu antepassado era caçador, e ao que se dizia...que caçador!
Justo de nome e justiceiro como o diabo para com a caça. Comentava-se que mesmo então, já na casa dos oitenta, não perdoava ainda às perdizes mais distraídas que se lhes cruzassem na mira.
Oriundo de uma família de agricultores medianamente abastada, solteirão e bom vivã, pouco mais fez na vida do que namoriscar e caçar, motivo porque se tornou um especialista em ambas as “artes”.
Poucos anos mais tarde, e na verdade não pelos conselhos que ele me havia dado mas por motivos naturalmente bem mais profundos, comecei a calcorrear os montes à procura das perdizes com uma velha “espanhola” calibre dezasseis sem registo, quer chovesse, nevasse ou fizesse sol, quer andasse aborrecido, alegre ou “assim-assim”.
Direi por conseguinte que a minha paixão pela caça (que veio cedo e para ficar), se não deveu propriamente a influências ou tradições familiares, mas sim a um encantamento natural que foi progredindo com as várias experiências vividas desde a meninice.
No entanto, e à medida que os anos foram decorrendo, o caçar passou para alem da paixão que ainda me move, a ser também e principalmente, um extraordinário “escape” na minha agitada vida pessoal e profissional.
Esta nova forma de encarar a caça, fez-me trazer à memória aquele chorrilho do meu querido familiar e recordar com alguma admiração na sabedoria implícita nas suas palavras.
De tal modo, que por diversas vezes nestes últimos anos não resisti ao impulso de retransmitir a muito amigos e conhecidos, não aquela receita para as diversas doenças de ordem física, mas esse eficaz “medicamento” para os males que nos afectam muitas vezes o juízo, dizendo-lhes: vão à caça.
 Alem deste meu tio-bisavô, na família a caçar, (década de sessenta), conheci também o meu tio-avô Justino, um irmão da minha avó, e o “Ti” Paulino, um cunhado do meu avô.
O primeiro, empresário bem-sucedido na cidade do Porto, raro era o mês na época de caça que não se deslocasse às terras de Monforte e Rio Livre (sobranceiras ao seu lindo castelo), sempre acompanhado de vários amigos citadinos com o intuito de matarem o vício e levarem o carro cheio de perdizes.
Caçador exímio, que para além de combinar inteligência no caçar com um vasto conhecimento dos terrenos da sua infância, também se fazia acompanhar de boas espingardas e bons cartuchos, condições mais que suficientes nessa época de fartura para o seu grande e reconhecido sucesso.
O segundo, típico homem de Aldeia, agricultor mas também caçador de costado e meio, era um transgressor inveterado que tinha uma característica muito especial e curiosa: sempre que o início da época de caça começava, ele limpava muito bem a sua velha Liege, oleava-a, e de seguida pendurava-a na sala de jantar até ao novo início do “defeso”.
Como o caçar para ele era também um meio de subsistência, a concorrência nos montes e as solicitações para acompanhar e ensinar lugares querençudos aos “fidalgos” da cidade (inclusive o meu Tio Justino, seu parente) não lhe agradava por aí alem, facto pelo qual em todos as épocas de caça à laia de justificação, inventava uns problemazinhos nas “cruzes”.
Lembro-me também de outros episódios relacionados com ele que na altura sem entender muito bem achava caricatos, mas que retractam fielmente o significado que tinham nessa época alguns abates de caça junto do povo rural:
Quando o Ti Paulino cobrava uma raposa ou um “gato bravo”, pendurava-os à porta de casa durante umas horas (mais tarde esfolava-os para vender as peles) e a população ia-lhe lá oferecer cestos com ovos e algumas aves (particularmente galinhas e perus).
Quando por sua vez abatia um lobo, as oferendas eram bem mais interessantes e substanciais, pois até ovelhas incluíam.
Recordo ainda bem o dia, um daqueles gélidos de inverno (talvez Janeiro ou Fevereiro de 1965) em que trouxe consigo carregado numa mula um lobo de proporções enormes com que já havia percorrido todas as aldeias em volta, que lhe rendeu oito ovelhas e quatro ou cinco cabritos, talvez o número de pastores daquela zona. Bem como me lembro, do comentário que então proferiu entre dentes sobre um “fulano de tal”, a quem o lobo já havia morto mais de dez das cento e tal ovelhas que possuía:
- O sovina compensou-me apenas com uma ovelha e pequena, como os pobres, porque não imagina que este abate me custou mais de um mês de esperas e várias cabaças de aguardente para aguentar o frio.
Mas, também caçador embora de características diferentes e que não posso deixar de referir, era o meu pai, cujo prazer da caça consistia nas esperas aos tordos na época fria de inverno debaixo das oliveiras, e às rolas no verão, em tardes muito quentes, junto dos charcos dos ribeiros.
Em miúdo acompanhava-o sempre com o intuito de lhe apanhar a caça e levar a escalfeta (apetrecho que consistia numa espécie de braseira ambulante) que colocávamos debaixo dos pés para aguentar o frio dos dias nevoeirentos, enquanto aguardávamos os tordos em habilidosos esconderijos junto dos olivais.
A caça tradicional aos coelhos e perdizes nunca o entusiasmou, e eu por outro lado também não consegui ter na altura certa engenho suficiente para o convencer.
De qualquer modo, as dificuldades legais e as progressivas exigências para praticar a caça no nosso País, bem cedo o levaram a desistir até mesmo dessas suas pequenas digressões à passarada.
Um dia ainda matou um coelho numa espera aos tordos, passando a comentar com o ar brincalhão que sempre o caracterizou: - “matei-o a cagar”; e de facto matou, e eu testemunhei, mas quem estava a fazer as necessidades não era o coelho...
A última vez que me recordo ele ter vontade de dar uns tiros, já lá vão cerca de quinze anos, foi num soalheiro Domingo depois de almoço em época de tordos.
Para minha surpresa agarrou na espingarda e cartucheira que eu deixara ao fundo das escadas e transmitiu-me que no entretempo de eu tomar o café, ele iria até ao fundo da “vila” esperar uns torditos e matar saudades.
Cerca de uma hora depois quando por lá apareci, confidenciou-me muito aborrecido e intrigado: - não percebo nada disto, já pousaram aqui três que apontei bem, deixaram um grande depenadouro, mas nem os vi fugir nem os vi cair.
Dou-me então conta que na cartucheira que repousava ao seu lado faltavam os cartuchos da borda, lugar onde era costume eu (bem como qualquer caçador nessa época) guardar de reserva para os “imprevistos”, três ou quatro zagalotes.
A explicação para o tão estranho e insólito fenómeno ficou de imediato esclarecida.
Os tordos nem caiam nem fugiam, porque à distância a que ele lhe havia atirado, e com tão áspera carga, os mesmos haviam ficado pura e simplesmente desintegrados.
Deste modo e com grande pena minha, acabei por não desfrutar da sua companhia nem da de qualquer outro familiar próximo no decurso destes quarenta anos de caçadas memoráveis, tão recheadas de bons convívios, grandes amizades e inesquecíveis momentos.
A caça, para quem não saiba, proporciona também e essencialmente estas coisas...
No entanto, companhia e da boa foi coisa que nunca me faltou neste apaixonante e grandioso entretenimento.
Bem hajam àqueles que foram ao longo destes muitos anos os meus companheiros de caça, e que sempre recordarei com prazer e estima:
Na menor - Ti Ernesto, Alfredo, Ilídio, Armando e Totó Felgueiras, Toninho Grangeia, Eduardo, Zé Augusto, Paulino e João Antunes.
Na maior - Luis Lamas, Zé Castro, Dulcínio Grangeia, Luis Mosqueiro, Zé Maria e Zé da Quinta.
… Todos eles (alguns já desaparecidos), uma segunda família, e que continuam a dizer “presente” (mesmo os que estão no além) em cada nova época que inicia.
Mas depois deste divagar pelo tempo e pelas memórias, dou-me conta que a noite vai longa, que os olhos começam a piscar e a lareira já se apagou.
Como são horas de restaurar, pois a vida activa ainda se impõe, vou terminar com um “até sempre” companheiros caçadores, mas também recordando-vos:
Se o dia de amanhã correr menos bem, seja por motivos laborais, problemas financeiros ou desavenças amorosas, reagi com calma e pensai positivo, pois no fim-de-semana que se aproxima... Vamos à caça.


domingo, 27 de novembro de 2011

Ervedosa- montarias por excelência

























Sábado, dia 26/11/2011, realizou-se mais uma montaria na Aldeia que já é também um pouco a nossa casa, e cujo Presidente da JUnta e organizador destes eventos, é um compincha fora de série. Um grande abraço e elogio para ele (Franklim) pela sua simpatia, bem como pelo sucesso da Montaria que contou com 11 javalis.




















De salientar também um novo companheiro para o nosso grupo, que fez estreia exactamente nesta montaria de Ervedosa, e que é o Jorge Nozelos (meu afilhado nas coisas de caça).










JUntam-se fotos do evento, tiradas pelo Jorge que é um optimo fotografo profissional.










Meus caros! até à próxima montarias, onde espero que ao invés de apenas cinco presenças nesta (O Lamas, eu, o Eduardo Dulcínio e Jorge), estejam presente todos os 14 do grupo.










Luis Guimarães

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Alqueva – Montaria em 06/02/2011





















































































Mais uma experiência muito agradável, pelos resultados de tiro e de abate(s) para alguns, e menos agradável, para outros, devido à falta de pontaria ou mesmo falta de sorte. Na caça, tudo é possível acontecer com mais ou menos probabilidade. Agora, na verdade, existe uma grande probabilidade de nos divertirmos e de convivermos de uma forma saudável.
No dia 5 de Fevereiro de 2011, na Herdade de Sobreiro de Baixo, propriedade de um nosso conterrâneo, na freguesia de Alqueva, realizou-se uma montaria onde foram abatidos 22 espécies de Javali, 1 Veado e 1 Corso. Pode-se considerar uma montaria de êxito para as 40 armas que estiveram na Mancha. Deslocaram-se à referida herdade (da esquerda para a direita na fotografia) o Prof. Luís Mosqueiro, Pedro Guilherme, Victor, Almiro e Eng. Álvaro Barreira com o propósito de desfrutar uma jornada de caça no esplendor da herdade plantada à beira do rio Guadiana e barragem do Alqueva. Chegamos no dia anterior onde fomos muito bem recebidos pelos nossos compatrícios que nos levaram a fazer um reconhecimento à barragem e à herdade.
Nesta equipa de 5, o Pedro e o Victor revelaram-se uns excelentes cozinheiros porque passaram pelas suas mãos a preparação das postas e enchidos para assar.
Em suma, foi um fim-de-semana muito bem passado para mim particularmente, que abati 3 Javalis, dendo por bem empregues os 1060 km (ir/vir) que percorri e os 200 € que me custou a porta.
Despeço-me com saudades de voltar a Alqueva ou mesmo ao Alentejo.


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Um fim de semana em "cheio"
















No fim de semana de 8 e 9 de Fevereiro, o grupo fez duas montarias cheias de histórias.
Em Valpaço, o amigo Mosqueiro matou um Navalheiro na porta que simpaticamente (bem se arrependeu) o Guimarães lhe cedeu.
Em Ervedosa, e porque Deus é grande, o Guimarães atirou a dois, só que, só que, (ai que vergonha e logo com o Guilherme seu aluno ao lado ) falhou os dois.
O Paulino também falhou um ,ou por outra, o javali é que por pouco o falhou a ele.





Eis as fotos da malta em acção.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Herdade de Santa Maria - Alentejo

























Deslocaram-se, em 27 Novembro de 2010, quatro companheiros à Herdade de Santa Maria com a expectativa de desfrutarem de uma jornada de caça diferente, no que se refere à sua abundância. Esta jornada ultrapassou, em muito, as expectativas e não foi mais eficaz devido ao desconhecimento da modalidade de caça. Enquanto se podia caçar a salto estivemos, a maior parte do tempo, parados em portas à espera das espécies cinegéticas que iam saltando de uma mancha de monte.
Numa jornada que teve início às 9:00 h e término às 12:30 h., conseguimos fazer o brilharete que apresentamos em fotografia. As perdizes foram abatidas em 30 minutos de caça a salto.
Em suma, Alentejo é um pleno de satisfação para os amantes da caça.
Saliente-se a generosidade do Sr. Fernandes que ofereceu, depois de muitos pedidos, um Capote Alentejano ao Professor Luís Mosqueiro que lhe assenta muito bem, diga-se de passagem.

Mais um abraço para todos e, no próximo convite para o Alentejo, estaremos, com toda a pujança, por lá.

Luís Mosqueiro















segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Algures em Mirandela

Algures num sítio que não se pode revelar, fizeram-se 2 magníficas jornadas de caça, como podem constatar pelas imagens.


Jornada de caça em 24/10/2010













Jornada de caça em 07/11/2010
Garanto-vos que as peças abatidas são todas bravas; Hoje em dia colocam-se algumas dúvidas quando às peças selvagens.
Com esta publicação tenciona-se despertar os amantes, desta modalidade e deste Blogue, para darem o seu contributo na continuidade. As pessoas passam mas este Blogue é para perdurar muitos e bons anos como testemunho do companheirismo que, sobejamente, vos é reconhecido.

Cumprimentos a todos os meus companheiros de caça.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Monforte ... sempre




No passado dia 16 de Janeiro, realizou-se mais uma montaria na ZC Associativa do Castelo de Monforte, no Concelho de Chaves.


Apesar dos conhecidos esforços que os dirigentes desta Associativa fizeram para proporcionar uma montaria bem sucedida, quis o mau tempo e algumas habilidades de "malfazejos", frustrar aquela que naturalmente seria uma caçada espectáculo.


Não podemos no entanto deixar publicamente de registar que, para caçadores como os elementos que compoem este grupo, factores como os que aqui aconteceram, não influem em nada o nosso conceito sobre a gestão e o empenho que move aqueles dirigentes.


Mais uma vez vimos manifestar e elevar a forma simpática como nos receberam, o fabuloso cozido com que nos presentearam, a constante preocupação do Sr. Morais (director), e a permanente simpatia do Miguel, seu irmão e restante Família, que conseguem fazer de um cafezinho de aldeia,um restaurante de cinco estrelas.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A primeira lebre




A primeira lebre que qualquer caçador cobra, ficará para sempre na sua memória.



Desta vez, e no espaço de apenas uma semana, dois dos nossos companheiros, o Comandante Zé Augusto e o Coronel João, foram os senhores que a sorte pela primeira vez almejou.



Como se isto não bastasse, tive o privilégio de assistir aos dois abates, e testemunhar a alegria incontida que estes amigos manifestaram.



Foi uma delícia.



Parabéns para os dois sortudos.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Montaria em Ervedosa- Vinhais











Mais uma montaria em que parte do grupo se juntou, e desta feita com mais um velho elemento na caça menor, mas em estreia na caça maior, o Comandante Zé Augusto.




A montaria só deu um javali, mas mais uma vez a organização, na pessoa do Presidente Franklin, deu um trato de excelência aos seus convidados.




Em Janeiro haverá nesta localidade outra,na qual esperamos estar presentes, e torcendo para que os javalis também.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

15/08/2009 Caçada às Rolas- abertura da época cinegética 2009/2010











Esta abertura, para não variar, fez-se na Zona de Caça Associativa de Torre D. Chama, no sítio dos Barreiros e Lameiros da Salsa.




O calor fez-se sentir (e de que maneira ...),o que não impediu que uma boa parte do grupo ali montasse arraiais para exercitar a pontaria.




De baixo veio o Zé Castro, que desta vez truxe o genro Vitó para fazer uns falhansos, e o genro Nuno, que se encheu de disparar com a máquina fotográfica, mais o Tonhinho Grangeira e o patriarca Luis Lamas.




De cá marcamos presença eu, o Dulcínio, o Eduardo e o João Antunes ( de registar a falta do comandante Zé, por motivo de férias,mas que deixou as coisas devidamente organizadas).




De salientar a presença já há muito esperada no grupo, do meu querido amigo Alfredo, que nos fez uma agradável companhia, e que esperamos vir a ter com grande assiduidade.




A merenda no campo foi divinal, graças aos meus peixinhos fritos e aos dotes de cozinheira da Isabel, a cara metade do Eduardo.




Quanto a rolas,descupem-me a falta de modéstia, mas desta ves fui o campeão (desculpa lá Eduardo), atingindo o limite ainda antes das 15 horas.




Mais um dia bem passado, e que Deus nos ajude para que muitos mais se repitam com a felicidade geral que envolve estes acontecimentos.




Luis Guimarães

Abertura 2009/2010 - Rola

Época Venatória 2009/2010











Meus amigos,

O meu amigo Árebe fez o obséquio de enviar as primeiras fotos de caça à Rola, na nossa Vila Torre D. Chama.

Fezem-se notar que os meus amigos foram à caça só para tirar uma fotos porque as rolas não se conseguem ver, em foto alguma.

Um abraço para quem nos acompanha e, custe a quem custar..., doa a quem doer..., o blogue vai arrancar e continuar.




terça-feira, 3 de março de 2009

Rebordelo - 28/02/2009








Desta vez conseguimos ver o José Maria "Comandante" feliz. Depois de 12 tiros conseguiu acertar num dos exemplares expostos na carrinha. O homem irradiava felicidade. Foi, de facto, um excelente fecho de época.
Como se torna apanágio, Rebordelo é ímpar na forma de tratar, gastronomicamente, os monteiros.
E, assim, me despeço até à próxima época venatória.
Um grande abraço para toda a equipa;
Luís Mosqueiro

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Montaria em Valpaço (Coropos) - 21/02/2009

Meus amigos,
Deliciem-se com as imagem que a seguir se expoem.
Mais um magnífico exemplar morto por Luís Mosqueiro que no final vendeu o seu troféu por 25 €.
Fomos muito bem tratados, como sempre, e foram mortos 5 Javalis incluindo 2 Navalheiros.
Diga-se, em boa verdade, que esta época venatória algumas das individualidades da equipa já mataram uns bons exemplares.
Até uma próxima oportunidade.