Realizou-se mais uma montaria, desorganizada pelo amigo Frankelin, que começou logo pela manhã com a boa disposição do mais velho.
Surpreendeu-nos com um exemplar, de peluche, no formato de Javali com umas "cavilhas" consideráveis.
Depois do mata-bicho, que contemplou a linguiça "salgada", fêvera de porco, alheira, sopa de alho e o café na panela, a equipa dirigiu-se, da forma mais organizada para as suas portas que foram sorteadas no bolso do Luís Guimarães.
Durante o acto deu-se lugar a mais uma dança de Monteiros pois cada um, devido à ausência de armas, tinha que ocupar 2 a 3 portas.
O resultado da montaria, mesmo que não se mate, é sempre bom devido ao convívio entre os parceiros da equipe. Mas até que correu muito bem porque foram mortos pela referida equipe 2 dos 5 exemplares.
Esta pequena rês foi morta a meias entre o Luís Guimarães e Luís Mosqueiro.
O Tenente Coronel, João, perdeu a vergonha e pela 1ª vez desferiu 2 tiros certeiros a um Navalheiro.
O Tenente Coronel tem uma dívida com o resto da equipe porque perdoamos-lhe o sacrifício do baptismo.
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